segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Constatação:


Segunda-feira= irritação; irritação x 8 horas= neurose ; neurose / com sono= alucinações da minha cama ; cama quentinha e eu deitada nela= utopia

Se quiserem acrescentar qualquer coisa estejam à vontade. É que com o frio que está, alguns dos meus neurónios encontram-se congelados e por isso momentaneamente indisponiveis. Obrigado

domingo, 10 de janeiro de 2010

Já lá vão 3 dias sem trabalho... sim é para meter inveja e porque nestes dias tomei a plena consciência de que estou mais uma vez completamente sedada por séries. Chego a casa, acendo a lareira, ligo a televisão, coloco a manta por cima de mim, e acabou-se não há mais menina para ninguém já que fico ali a vegetar como se não houvesse amanhã. Fico tal e qual um toxicodependente que precisa de só mais um e tal, igualzinho no que se trata a ver mais um episódio. Claro que amanhã isto já me passa, volto à rotina pois que tem que ser.
Ando ainda com o meu futuro profissional incerto, no sentido de que não sei se continuarei a trabalhar no mesmo sítio já que tal como vos andava a dizer à muito tempo, detesto e não consigo suportar injustiças. A ver vamos....
E se me dão licença, vou ali só mais um bocadinho para o sofá, aproveitar o frio que faz lá fora, e o quanto é bom se estar aqui dentro:)
Bom domingo para todos:)

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Alguém por favor que feche a porta e as janelas que tá um frio do camandro, e que leve consigo esta dor de cabeça terrivel... please....

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

E hoje o " gato comeu-me a lingua" a modos que não tenho nada para dizer....

domingo, 3 de janeiro de 2010

Como sabem ( ou deviam saber) trabalho num estabelecimento comercial inserido numa grande superfície comercial, vulgo shopping. E hoje com esta coisa aqui a abarrotar de gente por tudo o que é lado ( sim porque ou é Natal, ou é para trocar as prendas, ou dos saldos isto está sempre cheio) pus-me aqui a pensar numa coisa que assola a minha alma que é o seguinte: quando eu era pequenina ( e tinha menos de 1 metro), não me lembro de existirem shoppings, e aos domingos à tarde ou ficava em casa, ou ia passear, andar de bicicleta no parque ando-so-on... e agora pergunto.. e esta gente o que fazia antes de existirem shoppings? Como conseguiam ser felizes e passarem o domingo à tarde? Será que a avalanche de construções de shoppings, foi para diminuir uma taxa de suicidio que cada vez mais aumentava, já que as pessoas não sabiam como ocupar o seu tempo? É que não, não vem cá para comprar coisas, não vem para ir ao cinema, simplesmente deambulam pelos corredores a olhar para as montras. Só e apenas isso. E por isso acho que a vida da maior parte destas pessoas devia de ser mesmo entendiante antes da existência de espaços como este. O que fazer no domingo à tarde? Hummmm o problema já está resolvido, porque a resposta é sempre a mesma... shopping, shopping, shopping... viciados veteranos que transmitem a mesma " tradição" aos putos, que crescem e um dia são adultos, e não sabem o que é um parque, um passeio à beira-mar, o estar em casa a ver televisão, a conviver com a família, a ler, a fazer seja o que for, porque vivem onde onde??? isso mesmo em shoppings, e esta sim é a atracção e o fervilhar das suas vidas e nada mais.
Não é por trabalhar aqui, porque nunca fui fã de espaços confusos e abarrotados de gente. Quando vou, é porque preciso comprar alguma coisa, ou para ir ao cinema já que hoje em dia, cada vez menos existem cinemas sem ser em shoppings. Daí não entender esta obsessão que muita gente tem, de vir para aqui simplesmente passear... não percebo. É que se ao menos viessem comprar viagens.....:)

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010


Eu acho que já disse isto aqui. Mas na minha próxima vida quero mesmo um gajo órfão. Vem só ele sem bagagem, sem nada o que corresponde a menos chatices.

É que se há coisa que me irrita é as mesquinhices e ciúmes parvos que as pessoas criam, nomeadamente as famílias dos respectivos. Ora porque amuam porque se fica mais tempo com uns do que com outros, ora tem-se que se meter um requerimento para ir visitar as pessoas, entre outras coisas parvas. E eu pergunto-me... afinal não somos todos família? Não era suposto nos respeitar-mos e tornar a convivência entre todos mais fácil? É que tenho sorte não ser o meu caso, também porque tentamos sempre não levar estas coisas para dentro da nossa relação, mas já vi muitos casais com bons relacionamentos, serem destruídos, por não aguentarem esta pressão familiar. No meu ponto de vista, desnecessária, porque não sou mãe, mas um dia quando for, acho que vou querer o melhor para os meus filhos, que sejam felizes, que estejam bem, e que vou entender que o meu lugar no seu coração ninguém me há-de tirar, mas que é natural as pessoas à medida que crescem, terem outras pessoas fazendo parte da sua vida. Chama-se a isso um processo natural, que já aconteceu com os nossos pais, acontece connosco e há-de acontecer às gerações vindouras. O que não aceito são birras mimadas adequadas a crianças de 4 anos, mas usadas em adultos, que só querem chamar a atenção, ou prejudicar a relação que o filho/a tem. Eu acho que temos sempre que cuidar e amar os nossos pais, e adoro estar com a minha família, mas respeito também quando não estou e estou com a familia dele. O problemas das pessoas é que passam a vida a cobrar mais e mais uns dos outros, sufocando as pessoas com tantas exigências, não permitindo ou tentando, que as pessoas não vivam a vida que querem viver, da forma que querem. E se quem me conhece já sabe, quem não me conhece passa a saber... Respeito muito os outros mas na minha vida quem manda sou eu!

E tenho dito, precisava de vir desabafar para não correr o risco de soltar o meu rugido de leoa:)

Olá 2010:)

No último dia do ano de 2009 acabamos a noite a " assaltar" a casa de uma amiga, abrindo a porta com um simples cartão de crédito. Conseguimos embora continue a achar que para ladrões não temos grande jeito, demoramos cerca de 1 hora a abrir a dita cuja. Ela, a amiga, pois que ficou toda contente porque já se estava a fazer contas às despesas, associadas à distracção de bater a porta com uma chave por dentro. E depois pensei será isto um prenúncio? Um aviso de que o próximo ano será sempre a abrir??? Mas depois vi que não:)
No primeiro dia do ano não fiz absolutamente nada, rebolando-me apenas do sofá de casa da mãe à cozinha e voltando para dormitar mais um pouco. Não fiz pedidos nem desejos especiais no soar das badaladas, só porque apesar de ainda querer muita coisa, de continuar a desejar ainda mais coisas, este ano prometi não pedir nada, porque se mantivermos as expectativas num nível mais baixo, e deixarmo-nos de ser tão exigentes, com os outros e principalmente com nós mesmos, a vida pode nos surpreender ( positivamente espero) mais facilmente.
Por isso meus queridos... um ÓPTIMO 2010!!!!