Não sei quanto tempo fomos
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Não sei se luz da manha,
Nem sei o que resta em nós,
Sei das ruas que corremos sós.
Porque tu,
Deixas em mim
Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
A estrada ainda longa,
Cem quilómetros de chão,
Quando a espera não tem fim,
Há distâncias sem perdão.
Faltou esta... mas obrigado pelo concerto que nos proporcionaste.. um dos melhores que já vi:)
sábado, 9 de maio de 2009
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