domingo, 31 de janeiro de 2010

Estou cansada hoje....
Passei a noite toda ( em sonho) a fugir de um gato! Não me lembro da cor, do tamanho dele, só sei que tinha um ar mau, mesmo horrível e eu corria e corria para ele não chegar até mim!!!
E logo eu que adoro gatos....
Alguém quer ajudar a tentar decifrar o sonho?? fogo... acordei toda atarantada foi o que foi!!!
Xô bicho mau!!!!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

"Muda de vida se tu não vives satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida, se há vida em ti a latejar"


E já sinto qualquer coisa a mudar.....

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Vamos formar um grupo organizado contra vizinhas que fazem barulho ( ou como alguns dos grupos do Facebook podem ser mais parvos que este)


Hoje cheguei à brilhante conclusão que a minha vizinha do lado, é surda.... só isso justifica ela por de tal forma o rádio nas alturas, que o som até parece que estremece de tão alto que está. Ora eu que tenho a minha sala de estar, coladinha à dela, torna-se um bocado impossível, por exemplo eu ouvir televisão a menos que o volume esteja acima de 20. No quarto o barulho não é tão ensurdecedor, no entanto ouve-se. E o problema é que eu sei que " por lei" a partir das 8h da matina a sra pode fazer o barulho que entende, mas e o bom senso onde fica? Ainda por cima e tal como ela, eu o meu mais que tudo, trabalhamos por turnos, ou seja, as 11h da manhã para muitos, mas para mim às vezes são 6h. Eu sei que ninguém tem a ver com o facto de eu não andar ao mesmo " ritmo" relativamente a horários, mas é como digo chama-se bom senso. Da mesma forma que quando sabemos que a vizinha do lado tem um bebé, ter respeito com isso, porque sabemos que as crianças devem e precisam de dormir. Se todos nos respeitássemos um bocadinho mais uns aos outros, assim comássim, a vida seria muito melhor.

Mas pelos vistos só seu que penso nestas coisas...


Memórias perdidas

Dizem que temos que esquecer o passado e apenas olhar o agora, o presente, porque é aqui que está a nossa vida.
Dizem também que não deveremos voltar aos locais onde um dia fomos felizes, para que o sentimento que sentimos naquele momento, bem lá longe no passado, fique lá como que gravado nas paredes, no cantar do rio a bater nos barcos, que tudo isso, permaneça lá inalterável. A verdade é que já estive por um triz para passar por lá, não parar, mas ir passando, e não consigo, porque sei que vou ver o teu rosto reflectido na sombra da noite, que vou sentir os teus braços no vento que percorre o meu corpo, sentir teus lábios no café que serve de pretexto para ver todo aquele cenário, onde nos sentimos pequenos, no meio das pontes, que carregam vidas, e tantas histórias. Não voltarei, porque não quero ressuscitar em mim todos estes pensamentos, que me fazem todos os dias, pensar um pouco em ti, imaginar a vida que tens hoje, em que pensas, o que sentes. Mas a verdade é que mesmo querendo, não quero saber nada de ti. Nem como estás, nem o que sonhas, nem o que sentes. Prefiro pensar que foste um capítulo, atribulado, longo e demorado, mas apenas isso… agora já se virou a página, e tu estás lá lido…. não te rasgo do livro, mas também não volto atrás para reler. Estás lá, mas é como se não estivesses. Um capitulo vivido, lido, sentido, chorado, mas tudo isso lá no passado onde tu fazes parte… eu estou aqui no agora, no presente, e por estarmos em épocas tão diferentes, a milhas e milhas de distância não poderemos estar no mesmo espaço de tempo, de sentido e de vida.
Não houve o encaixe singular entre as palavras e as acções. Mais tarde o verbo agir começou a soltar-se, querendo saltar e sobressaltar pensamentos e arrebatar corações, mas as portas e janelas já estavam fechadas e nada mais havia a fazer. O erro foi não sentires que estavas a perder o que tiveste entre mãos, e quando olhaste, quando quiseste fechar a mão, agarrar com toda a força, eu já não estava porque tu já me havias deixado cair por entre os teus dedos há muito tempo atrás…e por isso digo, que estás aqui sempre, mas estamos em caminhos opostos, cada um com o seu…. e o jeito… é seguir em frente… e viver viver e viver!!!!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Olhó selo fofinho!!!!

O Swadharma enviou-me este selinho cheio de regras... rrrrrr
Vamos lá:

- Oferecer o selo a 10 blogs;
- Avisar os indicados;
- Dizer o que achou do selo;
- A pessoa que receber o selo, deve deixar um comentário à pessoa que o passou;

Eu gostei muito sim senhor, tudo o que seja fofo eu gosto! :)
Relativamente à última regra, só queria dizer ao Swadharma que devia aparecer mais vezes na blogosfera, que nós gostamos muito dos posts dele cheios de ideias hilariantes. Já sei que o menino tem que estudar, e faz muito bem, mesmo assim devia escrever mais vezes. Nós gostamos e sentimos falta!:)
Ora agora é passar o selo e ir avisar não é? então cá vai:

- Barbie is a bitch darling!
- As coisas que eu acho
- Tons de Magia
- Hip & Chic
- Gosto disso!
- Morango ou Chocolate
- Indecisa
- Vida e Loucuras
- Pretextos para fugir do real
- Sabor a Mim

sábado, 23 de janeiro de 2010

Houve uma altura na minha vida que tratava sempre alguém por você, propositadamente, para criar um distanciamento necessário e irremediavelmente mal feito me parece.
No entanto vejo ainda muitos casais, e digo pessoas casadas, que se tratam por você, assim como as mães aos filhos, o que acho uma coisa horrorosa, porque acho que a ideia que querem passar é de distanciamento ou de respeito o que não é de todo realizada. Por isso fico a pensar: tratando alguém por você é sempre para criar esse distanciamento / respeito, ou simplesmente tratando por tu podemos à mesma ter esse respeito?
Não acho bem entre família haver estas "nuances". Profissionalmente falando penso que será por uma questão de educação, e também para as coisas de facto não ficarem próximas / pessoais. Mas depois penso: no meu caso, que sempre tratei aquela pessoa por você, não criei distanciamento, pelo contrário o você era um tu evidente, já que se tratava de uma pessoa próxima e importante ( naquela altura) para mim. Mas entre casais, entre pais e filhos, você para quê?
Sempre tratei a minha mãe por tu, e não é por isso que tenho menos respeito por ela. Aliás pelo contrário, por me sentir tão bem e próxima dela ainda lhe tenho mais admiração e respeito, do que se fosse criada, sempre com a obrigação de a tratar por você, senão estaria a passar das marcas, um limite mentalmente criado. Mas esse limite, esse risco imaginário que criamos, que sabemos que não deveremos ultrapassá-lo, serve exactamente para que efeito? Respeito ou distanciamento? Ou as duas coisas juntas? Tratar alguém por tu, como amigos, por exemplo, é sinal de não termos respeito por essas pessoas? Hummm não me parece, e continuo a achar um absurdo tratarmos pessoas próximas, amigos, marido, mulher, pais, e sobretudo filhos por você, apesar de eu um dia ter feito isso, e ainda hoje não saber bem porquê. Vá se lá compreender muitas das coisas que inconscientemente fazemos....

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Mas porque é que eu não tenho um médico destes?


Isto por aqui anda fraco, é o que é... por isso e para aumentar o número de visitas vou colocar aqui a palavra pipi a ver se a coisa ganha mais ânimo... ahahaha... brincadeirinha...
Mas só por acaso tinha mesmo que inserir esta palavra aqui no post, já que hoje foi dia de ir ao médico e o homem estava cheio de vida. Entrei disse boa tarde, ao que ele respondeu: vamos lá tirar as calcinhas para fazer já isto! hã??? WTF??? tás parvo homem? Deve haver algum engano sô dôtor, porque eu só por acaso mesmo que quisesse ( sim porque era tentador blhacccccc) não podia sabe. Ele com cara de cromo a olhar daquele-jeito-que-não-tou-a-apanhar-nada-do-que-estás-a-dizer, e antes de ele perguntar digo: sim hoje não posso, sabe é aquela altura critica do mês, que o que menos me apetece é abrir as pernas.. pronto saiu... ele riu-se e disse ah ok, então vamos lá tratar do resto e ficamos com isto pendente para a semana sim?
Por isso para a semana já sei o que me espera, lá terei mesmo que ir abrir a pernoca como se não houvesse amanhã.
E pronto é isto... serviço de utilidade pública, ou como eu sempre que vou ao médico digo coisas estranhas sem pensar.
Venho já, vou ali num instante enfiar-me num buraco e já cá volto... ( perceberam? buraco e pipi no mesmo post, isto agora é que vai ser visitas a cair aqui no blog ahahahahahah)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010


Quando chegar a minha hora, gostava de no meu momento final, ouvir esta música e poder dizer cheia de orgulho, que me revejo nela, que poderia ter sido eu a escrevê-la, porque tem tudo a ver comigo, com a vida que vivi.

E é por isso que cada vez que duvido da minha vontade de viver, de fazer, grito ao Mundo esta canção, porque quero que ela de uma forma ou de outra, me possa pertencer, por breves instantes ser ouvida e ser associada a mim pelas pessoas que me conhecem, e poder dizer com toda a certeza - I did it my way!

Será...


... possível um homem e uma mulher serem amigos? Sem qualquer propósito apenas amigos?
Cada vez que penso nisto, lembro-me do J.
Conhecemo-nos por intermédio de um amigo de faculdade, num evento profissional, já que trabalhamos os dois na mesma área. Começamos a conversar e desde o inicio foi sempre a maneira provocante e cínica dele ver o mundo, que me fez ser amiga dele. Era conversa para aqui, discussão para ali, porque tínhamos pontos de vista diferentes em muitas coisas, e talvez fosse isso que me agradava mais nele, poder ter uma amigo diferente, que acabava por me mostrar outras formas, mesmo que não concordasse com elas, de ver as coisas. De repente, de um dia para o outro, afastou-se, nunca mais falou, entrava no messenger e já não dizia nada, e sempre que falávamos era de uma forma superficial. Perguntei-me o porquê dessa súbita mudança de atitude, até que através de amigos em comum descobri que ele ficou muito surpreso, por saber que eu era mulher comprometida, e que por isso comigo, poderia apenas ter a minha amizade e nada mais. WTF????
A verdade é que pelos vistos, a aproximação dele, todas as conversas que ele tinha, eram com segundas intenções, quando eu além de não ter percebido isso, também nunca lhe disse que tinha uma relação, porque achei que não era necessário, além de que seria bem visível já que uso uma aliança no dedo, e nunca tive sequer intenção de a esconder. Como digo, na minha cabeça, para mim, éramos apenas amigos.
Apaguei o contacto dele no messenger, emails etc, porque não posso ser amiga de uma pessoa que não consegue ser amigo de uma mulher comprometida. Continuo a não perceber qual era o problema, mas acho que não merece o meu esforço, porque a atitude de nem sequer falar comigo sobre isso, disse muito do ( pouco) carácter que ele tem.
Amigas, tenho todas mulheres, umas com mente de homem, mas sempre em corpo de mulher, porque apesar de querer acreditar que é possível, penso sempre no J. e por isso nem sequer me dou ao trabalho de conhecer melhor as pessoas. Como diz a minha avó: gato escaldado, de água quente tem medo...
Tenho andado ausente deste espaço, porque acho que ando numa fase sem inspiração.
E hoje que vinha aqui e ver se escrevia qualquer coisa, a dor de cabeça terrível que tenho não deixa... não sei que se passa, mas acho melhor não pressionar o " artista" que vive em mim.
Tenho pensado que a minha vida pode e deve ser mais do que aquilo que tenho, que há muitas coisas que quero fazer e que se não tenho feito é porque sou parva. Sempre fui daquelas que não ficam apenas pelas palavras, normalmente nem falo, ajo logo, e acho que é esse empurrão que me está a faltar, porque ultimamente ando a pensar demais e tenho-me esquecido que mais importante que isso é viver o agora. Será inconsciente viver-se assim, sem querer pensar no futuro, no amanhã, e concentra-me apenas no hoje? Será despropositado, imaturo até uma pessoa não querer fazer planos a longo prazo, quando à partida, sabemos que se os fizermos, normalmente a coisa vai sempre sair para o torto? Não sei... mas acho que vou continuar a preferir viver assim... no hoje...

domingo, 17 de janeiro de 2010

Só nos falta ter asas


É certo e sabido, aliás mais do que aprovado e comprovado cientificamente, que as mulheres conseguem fazer várias coisas em simultâneo, ao contrário dos homens que apenas conseguem se concentrar apenas numa única tarefa de cada vez, e olhe lá.

Quero com isto dizer não que somos mais inteligentes, mas que somos mais capazes... isso é um facto. Um homem por muito " prendadinho" ( gosto tanto desta expressão) que seja, nunca há-de saber o que é chegar a casa, arrumar compras enquanto se começa a fazer o jantar, tratar da roupa e ajudar nos tpcs da criancinha, limpar isto e mais aquilo, além de se estar a pensar no que se vai vestir amanhã, no que falta em casa, e ainda estar ao telemóvel a dar palpites à amiga sobre o tal rapaz que ela está tão interessada, mas que ainda nada... enfim... e mais uma série de panóplias, enquanto se pede ao marido para ir por a mesa enquanto ele está concentradíssimo no seu zapping em que a nossa voz mais parece estar ao fundo de um túnel qualquer.

Mas não é só em casa gente, é em todo o lado. Uma mulher não consegue simplesmente estar a fazer apenas uma coisa, porque isso sim seria algo de verdadeiramente limitado para nós. Mesmo quando estamos às compras com uma amiga, por exemplo, falamos enquanto vamos vendo o que interessa comprar, ouvimos o que a amiga está a contar, ao mesmo tempo que mentalmente olhamos para aquele par de sapatos, enquanto imaginamos o outfit perfeito a combinar com eles, porque o vestido que compramos na semana passada ali ia ficar a matar, e conseguimos ainda reparar no novo funcionário tão giro que está ali à beira do balcão, etc.. Cansados? Pois é... podemos não exercitar o corpo como devíamos, mas pelo menos a mente, fazemos como ninguém.

Se somos nós que estamos correctas ou erradas? Não sei, mas o exercício mental cansa, mas não conseguiria viver sem ele.

Quando se olha para uma pessoa magra, que de repente está com uma barriga proeminente, e lhe pergunta : de quanto tempo estás? A resposta que se leva é : ah não sei se estou grávida.. estou com um atraso de 2 meses!

-E ir ao médico não?
-Ah isso agora, não tenho tempo....

Ok fazes bem, se calhar lá para o 9º mês de atraso pode ser que vás lá não??


( Só sou eu que acho isto, uma atitude assim um bocado para o estranha?)

sábado, 16 de janeiro de 2010

E o verbo que se impõe na minha vida ( e que detesto) é:

Eu desespero
Tu esperas
Ele espera
Nós esperamos
Vós esperais
Eles esperam

Esperar...... é que nem combina comigo.... A ver vamos sim???

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Não posso acreditar que tenho feito isto errado durante estes anos todos


Minhas amigas, finalmente está resolvido o nosso problema!

Estou tão feliz...

Só agora é que descobri! A maneira correcta de me pesar!!!!!!!


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Eu sei que o assunto está mais que "batido" em vários sítios. Também sei que finalmente já está solucionado. Só não entendo é porque mesmo assim, quando já saiu uma lei, que mesmo assim haja pessoas que acham que seria necessário fazer um referendo relativamente ao casamento de pessoas de sexo diferente. Ora eu, penso assim:
Por acaso essas pessoas acham-se o quê? Porque por acaso alguém manda na vida delas, a dizer o que podem ou não podem, o que devem ou não gostar, só para seguirem o que supostamente é o "normal"? E eu pergunto-me: onde raio é que está escrito o que é a normalidade? É alguma coisa institucionalizada, algo cientificamente provado e comprovado e blá blá blá? E já agora, as pessoas não devem ter o direito de serem felizes e de fazerem o que bem querem das suas vidas? É preciso um referendo para dar direitos iguais a todos, porque de facto somos todos iguais, independentemente do sexo, raça, religião e gostos sexuais já agora.
Estas coisas a mim transcendem-me. Já para não falar na questão da adopção, em que digam lá se a ideia, não é simplesmente dar amor, educação e condições a uma criança, independentemente de terem dois pais ou duas mães. O que isso importa? Que eu saiba não é por termos tido um pai e uma mãe, que somos considerados normais, e conheço alguns que coitados, preferiam era nem ter, porque no final o que conta é aquilo que damos às crianças, e se dois homens podem e querem dar amor a uma criança incondicionalmente qual é o problema? É preferível deixar essa mesma criança, crescer em centros de acolhimento, abandonada, sozinha no Mundo só porque não é normal ser amada? É isso? A hipotética discriminação que uma criança poderá sofrer por ter dois pais ou duas mães, é somente criada por mentes captas adultas, ou supostamente adultas, porque uma criança simplesmente quer se sentir bem, amada, ter conforto, amor e protecção e nada mais. Mas não.... é preferível o pai ser bêbado, espancar a criança e a mãe e ela conseguir sobreviver e crescer com isso, porque isso é que é considerado " normal" ao invés de ter dois pais ou duas mães.. - foi só um exemplo entre mil.
Porra para a mesquinhice, para a intriguice e para toda essa gente que se acha no poder de decidir o que é normal ou deixa de ser. E se cuidassem das vossas vidinhas em vez de quererem andar a meter o nariz na dos outros? E já agora, aceitavam que futuramente os gays e lésbicas, como querem chamar, dissessem as Vossas Excelências, que o que era normal era ser como eles, e que por isso vocês tinham que mudar as vossas orientações / gostos sexuais ou viverem à margem da sociedade, clandestinamente e de forma discriminatória?
" Não faças aos outros o que não gostavas que te fizessem a ti" Simples e mais que correcto!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Constatação:


Segunda-feira= irritação; irritação x 8 horas= neurose ; neurose / com sono= alucinações da minha cama ; cama quentinha e eu deitada nela= utopia

Se quiserem acrescentar qualquer coisa estejam à vontade. É que com o frio que está, alguns dos meus neurónios encontram-se congelados e por isso momentaneamente indisponiveis. Obrigado

domingo, 10 de janeiro de 2010

Já lá vão 3 dias sem trabalho... sim é para meter inveja e porque nestes dias tomei a plena consciência de que estou mais uma vez completamente sedada por séries. Chego a casa, acendo a lareira, ligo a televisão, coloco a manta por cima de mim, e acabou-se não há mais menina para ninguém já que fico ali a vegetar como se não houvesse amanhã. Fico tal e qual um toxicodependente que precisa de só mais um e tal, igualzinho no que se trata a ver mais um episódio. Claro que amanhã isto já me passa, volto à rotina pois que tem que ser.
Ando ainda com o meu futuro profissional incerto, no sentido de que não sei se continuarei a trabalhar no mesmo sítio já que tal como vos andava a dizer à muito tempo, detesto e não consigo suportar injustiças. A ver vamos....
E se me dão licença, vou ali só mais um bocadinho para o sofá, aproveitar o frio que faz lá fora, e o quanto é bom se estar aqui dentro:)
Bom domingo para todos:)

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Alguém por favor que feche a porta e as janelas que tá um frio do camandro, e que leve consigo esta dor de cabeça terrivel... please....

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

E hoje o " gato comeu-me a lingua" a modos que não tenho nada para dizer....

domingo, 3 de janeiro de 2010

Como sabem ( ou deviam saber) trabalho num estabelecimento comercial inserido numa grande superfície comercial, vulgo shopping. E hoje com esta coisa aqui a abarrotar de gente por tudo o que é lado ( sim porque ou é Natal, ou é para trocar as prendas, ou dos saldos isto está sempre cheio) pus-me aqui a pensar numa coisa que assola a minha alma que é o seguinte: quando eu era pequenina ( e tinha menos de 1 metro), não me lembro de existirem shoppings, e aos domingos à tarde ou ficava em casa, ou ia passear, andar de bicicleta no parque ando-so-on... e agora pergunto.. e esta gente o que fazia antes de existirem shoppings? Como conseguiam ser felizes e passarem o domingo à tarde? Será que a avalanche de construções de shoppings, foi para diminuir uma taxa de suicidio que cada vez mais aumentava, já que as pessoas não sabiam como ocupar o seu tempo? É que não, não vem cá para comprar coisas, não vem para ir ao cinema, simplesmente deambulam pelos corredores a olhar para as montras. Só e apenas isso. E por isso acho que a vida da maior parte destas pessoas devia de ser mesmo entendiante antes da existência de espaços como este. O que fazer no domingo à tarde? Hummmm o problema já está resolvido, porque a resposta é sempre a mesma... shopping, shopping, shopping... viciados veteranos que transmitem a mesma " tradição" aos putos, que crescem e um dia são adultos, e não sabem o que é um parque, um passeio à beira-mar, o estar em casa a ver televisão, a conviver com a família, a ler, a fazer seja o que for, porque vivem onde onde??? isso mesmo em shoppings, e esta sim é a atracção e o fervilhar das suas vidas e nada mais.
Não é por trabalhar aqui, porque nunca fui fã de espaços confusos e abarrotados de gente. Quando vou, é porque preciso comprar alguma coisa, ou para ir ao cinema já que hoje em dia, cada vez menos existem cinemas sem ser em shoppings. Daí não entender esta obsessão que muita gente tem, de vir para aqui simplesmente passear... não percebo. É que se ao menos viessem comprar viagens.....:)

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010


Eu acho que já disse isto aqui. Mas na minha próxima vida quero mesmo um gajo órfão. Vem só ele sem bagagem, sem nada o que corresponde a menos chatices.

É que se há coisa que me irrita é as mesquinhices e ciúmes parvos que as pessoas criam, nomeadamente as famílias dos respectivos. Ora porque amuam porque se fica mais tempo com uns do que com outros, ora tem-se que se meter um requerimento para ir visitar as pessoas, entre outras coisas parvas. E eu pergunto-me... afinal não somos todos família? Não era suposto nos respeitar-mos e tornar a convivência entre todos mais fácil? É que tenho sorte não ser o meu caso, também porque tentamos sempre não levar estas coisas para dentro da nossa relação, mas já vi muitos casais com bons relacionamentos, serem destruídos, por não aguentarem esta pressão familiar. No meu ponto de vista, desnecessária, porque não sou mãe, mas um dia quando for, acho que vou querer o melhor para os meus filhos, que sejam felizes, que estejam bem, e que vou entender que o meu lugar no seu coração ninguém me há-de tirar, mas que é natural as pessoas à medida que crescem, terem outras pessoas fazendo parte da sua vida. Chama-se a isso um processo natural, que já aconteceu com os nossos pais, acontece connosco e há-de acontecer às gerações vindouras. O que não aceito são birras mimadas adequadas a crianças de 4 anos, mas usadas em adultos, que só querem chamar a atenção, ou prejudicar a relação que o filho/a tem. Eu acho que temos sempre que cuidar e amar os nossos pais, e adoro estar com a minha família, mas respeito também quando não estou e estou com a familia dele. O problemas das pessoas é que passam a vida a cobrar mais e mais uns dos outros, sufocando as pessoas com tantas exigências, não permitindo ou tentando, que as pessoas não vivam a vida que querem viver, da forma que querem. E se quem me conhece já sabe, quem não me conhece passa a saber... Respeito muito os outros mas na minha vida quem manda sou eu!

E tenho dito, precisava de vir desabafar para não correr o risco de soltar o meu rugido de leoa:)

Olá 2010:)

No último dia do ano de 2009 acabamos a noite a " assaltar" a casa de uma amiga, abrindo a porta com um simples cartão de crédito. Conseguimos embora continue a achar que para ladrões não temos grande jeito, demoramos cerca de 1 hora a abrir a dita cuja. Ela, a amiga, pois que ficou toda contente porque já se estava a fazer contas às despesas, associadas à distracção de bater a porta com uma chave por dentro. E depois pensei será isto um prenúncio? Um aviso de que o próximo ano será sempre a abrir??? Mas depois vi que não:)
No primeiro dia do ano não fiz absolutamente nada, rebolando-me apenas do sofá de casa da mãe à cozinha e voltando para dormitar mais um pouco. Não fiz pedidos nem desejos especiais no soar das badaladas, só porque apesar de ainda querer muita coisa, de continuar a desejar ainda mais coisas, este ano prometi não pedir nada, porque se mantivermos as expectativas num nível mais baixo, e deixarmo-nos de ser tão exigentes, com os outros e principalmente com nós mesmos, a vida pode nos surpreender ( positivamente espero) mais facilmente.
Por isso meus queridos... um ÓPTIMO 2010!!!!