domingo, 28 de fevereiro de 2010

Não podemos ser tão intransigentes. Há que dar uma oportunidade à felicidade e ao amor.
Pessoas que vivem apenas o seu ponto de vista, dificilmente seguram e prolongam uma relação, porque o segredo não é começar, mas sim o dar continuidade.
Uma relação entre duas pessoas, seja ela de amor ou de amizade, tem que permitir cedências e aceitar que erros existem, porque não somos máquinas, somos seres humanos, seres não perfeitos, que têm todo o direito de errar, da mesma forma que temos o dever de não fazer isso com muita frequência, porque o erro não é um hábito, mas sim uma excepção, e só desta forma se pode perdoar de coração aberto as recaídas de sensatez que todos temos em algum momento da nossa vida.
Viver de uma forma carrancuda e sombria não dá com nada, e cientificamente acho que até facilita o envelhecimento e antecipa a morte. Por isso é que se deve viver sorrindo, mesmo muitas vezes sem motivo, peguem nestes dois, que acho que são bastante pertinentes, para pelo menos nos fazer pensar que a morte é certa, mas a forma como vivemos, essa incerteza e vulnerabilidade da vida, é tão mas tão mais importante que tudo.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Momento de cultura do Dia

Questão: Como nasceu o hábito dos casais andarem de mãos dadas?


Resposta: Foi um Procedimento de iniciativa masculina...
“Se eu a soltar, ela vai às compras.”

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Ok alguém me ajuda, não sei como agendar posts! Sabem quando alguma coisa está mesmo à nossa frente e mesmo assim não consiguimos ver? é assim que me sinto... alguém dá uma dica?

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Dia 22 de Fevereio de 2009 - 1 Ano a Blogar


Pois é... já passou um ano que ando por cá, que comecei este blogue, só porque sim sem razões, nem cartões e complicações :)

Obrigada a todos que tornam este canto mais agradável, com os seus comentários e as suas visitas. A todos vocês que passam por cá: obrigado mesmo, sentido:)

Isto e vocês todos fazem-me bem, muito bem!!!

P.S. escrevo no dia anterior porque amanhã não deverei ter tempo e não queria deixar passar esta data em branco

Ai como gosto de delicias ( e sim tou a falar daquele bolo:)


E a modos que depois uma gaja fica emocionada... sim é verdade... não estão a perceber patavina não é?

Eu que não tenho tido tempo / inspiração para passar por cá e postar coisas novas, abro isto assim de repente e vejo que a MagicWoman que é uma querida me dá este selinho tão lindo e fofo:) e não acha que mereça que tenho sido muito ausente deste espaço mas o meu relógio tem andado depressa demais é o que é.

Ora isto vem com um desafio e tal mas desculpem vou passar sim? Mas para me redimir de não estar a seguir a regras como deve de ser, não vou dar a este ou aquele, ou seja fica aqui para todos os meus pacientes seguidores levarem tá? Se quiserem responder ao desafio passem lá no cantinho da Magic Woman para ver como é sim?

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A minha avó tem 92 anos e apesar da idade continua muito em " bom estado" como costumo dizer. E não pela minha avó, mas a verdade é que sempre respeitei e respeito muito as pessoas mais velhas, idosas. Acho que tem mesmo que se respeitar alguém que já viveu tanto mais que nós, e gosto sempre de ouvir falar das coisas como eram, e aprender a ter aquela serenidade julgo própria da idade. O que é certo é que cada vez menos, os jovens, respeitam estas pessoas mais velhas, acabando muitas vezes por ouvirmos histórias de profunda solidão, onde as pessoas são recambiadas e esquecidas em lares, no meio de desconhecidos que não lhes dizem nada, ou muitas das outras vezes, estão em casa colocadas ao abandono, ao desprezo da família, e morrem ali sozinhas, sem ninguém, e quantas vezes não ouvimos falar de alguém que estava morto há tanto tempo, e ninguém deu pela falta dessa pessoa, sendo um vizinho que através do cheiro nauseabundo se apercebe que jaz ali uma pessoa morta.
Estas coisas causam-me urticária. Não percebo como é possível alguém depois de uma vida inteira, na sua última etapa de vida, não ter ninguém que se preocupe, que queira estar junto dela, e por isso não percebo muitos filhos que dizem não ter tempo, na vida agitada do quotidiano, de cuidar dos pais e por isso ficam ali sozinhos ou num lar sujeitos à sorte. Não entendo, porque o que é certo é que cada vez mais as pessoas se esquecem de onde vieram, de que aquilo que são hoje, foi fruto de muito trabalho, esforço e sacrifício até dos pais, que são hoje isto e aquilo, mas que não podem negar as suas raízes, porque as nossas origens são importantes no desenvolvimento enquanto indivíduos.
No meu caso, e falo em particular, não vejo um dia colocar a minha mãe num lar, porque existem sempre outras opções se as pessoas estiverem dispostas a tal, porque sei que não seria assim que um dia pudesse querer terminar a minha vida, de uma forma tão impessoal. Sei que cada caso é um caso, e também sei que há lares que são sítios verdadeiramente bons para estas pessoas, mas não sou a favor, porque quantos de nós, jovens de agora, damos agora verdadeiramente importância ao nosso " canto" após termos saído da casa dos pais? O que nunca nos podemos esquecer é que colhemos o que semeamos, e que um dia jovens de hoje, seremos os idosos de amanhã.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Só para dizer que sim estou viva... e feliz!!!:)