sábado, 11 de abril de 2009

CONVICÇÃO VS ORGULHO

Convicção: crença. Fé, persuasão, certeza, opinião firme, acreditar em;

Orgulho: Positivo – dignidade, brio, sentimento de satisfação pela capacidade ou realização; sentimento elevado de dignidade pessoal
Negativo – relacionado com soberba, egoísmo, arrogância, vaidade, ostentação.


Gosto de pessoas convictas. Pessoas que acreditam e que se agarram às suas ideologias, não por quererem ser diferentes, mas porque acreditam verdadeiramente serem correctas e importantes. A convicção pela verdade por exemplo, a convicção pela justiça, por ideias comuns e aceites pelas sociedades justas, e por mentalidades correctas e apropriadas. Pessoas convictas apenas por o serem, não querendo ganhar nada com essa fé, sem segundas intenções, apenas porque possuem uma opinião firme, que não se pode demover pelas vicissitudes impostas por outros.
Gosto de pessoas orgulhosas, que trabalham e se esforçam e no final, sentem o orgulho de tarefa cumprida, de pelo menos terem tentado mesmo que não tenham atingido o melhor resultado. Pessoas com dignidade que se assumem como são, que sabem o seu real valor, e que não ostentam essa mesma capacidade de forma a magoar outros, apenas são aquilo que são, sem capas nem subterfúgios escorregadios.
Não gosto, não acredito, não suporto pessoas orgulhosas, egoístas, que só vêem um lado, que mesmo sabendo que a moeda tem dois lados, só vêem a cara, nem sequer pensem em equacionar que existe o outro lado, que não gostam de ver as coisas com objectividade e assumirem erros, porque no mundo não existem pessoas perfeitas. A verdadeira arrogância adquire um lugar preponderante, onde o altruísmo nem sequer tem lugar para repousar por breves instantes. Não gosto de pessoas assim… bem sei que a minha opinião não conta para mudarem de atitude, mas acredito, e tenho em mim a verdadeira convicção, que um dia, mais tarde ou mais cedo, irão bater com a vossa cabecinha oca no chão, e sim vão abrir olhos para o mundo tal e qual como ele é… esperemos não ser tarde demais, porque desta vez não vão poder manipular o relógio à vossa mercê, e não poderão usar as pessoas como fantoches, porque o “teatrinho” em que a vossa vida assentou… terminou… e não, não temos pena….

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